Hoje um jornalista me perguntou o que significam os textos e livros pra mim.
Respondi meio que sem pensar de forma tão automática quanto um arroto depois de um copo imenso de coca cola, ou aos mais singelos, tão natural quanto a respiração: alimento.
Meu blog, meus textos, minhas colunas, minhas frases, os blog alheios, os textos da Marta Medeiros, as colunas do David Coimbra do Ruy Carlos Osterman, os livros dele, daquele outro e desse cara também. Eles são meu alimento. Alimento da minha alma. Da cabeça. Do dia a dia. Nada se faz, nada se é, nada se conquista, nada nada e nada e você descobre que palavras e textos são a única forma de se fazer história, questão de sobrevivência.
Um motivo a mais. Meu "quê" da questão em letra maiúscula. É isso.
Ele me olhou sorriu e virou de costas.
Respondi o suficiente ou não. Respondi a verdade. E pra início de conversa nem sabia se ele era mesmo ou não um jornalista, me disseram isso depois quando cheguei no caixa e paguei meu Croassaint as sete e meia da manhã.
Vou visitar uns clientes agora, preciso sair da internet e pesquisar uns lugares de prioridade para que me recebam e meu trabalho se expanda de forma rápida aqui no Jornal. Preciso conhecer, preciso vivenciar. Saber e claro fazer disso tudo obra prima pro meu blog.
Mais tarde nos encontramos, aliás pretendo numa destas; encontrar este jornalista novamente e dizer pra eles bem rapidinho o que esqueci de dizer...
... meus textos são Eu.
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Um comentário:
Eeeee Josi! Parabéns! Vc merece iss e muito mais malditaaaa...Muitos beijos e muita sorte
Clarissa
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