terça-feira, 18 de novembro de 2008

Mãos

Mãos
Unidas seguem em busca da perfeição que
doi,
judia e
desanima em muitas vezes.
Mas une numa só vontade em um só desejo.
Eu preciso unir as maõs com alguém
Sozinha ainda não sei estar, não sei viver.
Preciso sempre ter um alguém
um amor ou
um amigo.
Mas preciso ter de coração, em uma só paixão viver.
As maõs novas, as velhas, as rugas as marcas...
de um tempo que não volta, que trai e que dá medo.
Marcas do que se foi ao lado das que vamos ser.
Eu preciso.
Eu não tenho.
Eu quero.
Eu já nem sei.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vou expressar uma poesia...

ONDE A ESPERANÇA VIVE DE SONHOS

Solidão de um aviso, que chama a saudade,
para se unir com a lagrima, na lembrança,
que o amor deixou quando partiu,
sem deixar pistas onde ele fixou
seus sonhos...
Quando a lembrança não esquece dos sonhos,
que ao lado de um amor se envolveu
com a liberdade de amar,
pedaços de retalhos ficam espalhados
por onde a saudade já viveu...

Sem saudades a vida não sentiu o sabor do amor,
viver de lembranças é poder alimentar o sonho
de amar outra vez, quando a saudade visita o poeta,
ele senta ao lado da luz, para iluminar seus poemas,
que vivem de um amor que vive sem a presença
da ausência de um grande amor...

O amor é uma estrada sem fim, seu começo
é um olhar, suas curvas são os prazeres,
quando uma ponte liga a esperança com a saudade,
a estrada do amor ganha o brilho do horizonte
onde a esperança vive de sonhos...